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Abdul Razak encoraja população e partidos políticos a pautarem por campanha de festa pacífica e ordeira, na Zambézia

Data: 26/09/2018
Abdul Razak encoraja população e partidos políticos a pautarem por campanha de festa pacífica e ordeira, na Zambézia

O apelo do Governador da Zambézia foi formulado na conferência de imprensa concedida aos órgãos de comunicação social, momentos após a deposição da coroa de flores, na praça dos heróis moçambicanos pelo 54° aniversário das Forças Armadas de Defesa de Moçambique.

FADM, no dia 25 de Setembro do ano 2018, pelo facto deste coincidentemente, também ser o dia do início da campanha eleitoral no Município da cidade de Quelimane.

" Mais uma vez quero encorajar a população e os partidos políticos, a pautarem pelo civismo, tolerância e respeito para que este momento seja de uma campanha de festa pacífica e ordeira-disse o Governador da Zambézia prosseguindo - Saúdo em primeiro lugar as Forças Armadas de Defesa de Moçambique, os Combatentes da Luta de Libertação Nacional e a Geração de 25 de Setembro, por ter nos conduzido à liberdade e à independência, muitas vezes com sacrifício pessoal.

Vamos ganhar o eleitorado com propostas e argumentos que convençam a população a escolher o nosso partido.

Não queremos que haja confrontação, nem violência porque é persuadindo e convencendo a população com as nossas propostas, ideias e nossos manifestos que nós conseguimos conquistar o eleitorado.

Quero saudar em particular o comandante em chefe das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, nosso Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, por ter sabido orientar as Forças Armadas de Defesa de Moçambique para manter a Paz, a nossa Soberania, e o nosso território.

Queremos que esta campanha eleitoral seja ordeira, pacifica, cívica onde cada partido faça o seu trabalho, argumentando e tentando conquistar o seu eleitorado com seus argumentos, suas propostas, o seu manifesto para que seja portanto, um momento de festa.

Por sua vez, o cabeça de lista do Partido Frelimo, Carlos Carneiro referiu que o 1° elemento chave desta campanha é a situação ordeira que constitui a nossa própria manifestação como partido, um povo organizado que quer ver esta cidade, Província e este País a desenvolver cada vez mais.

 

Segundo ele, "em nome dos munícipes da cidade de Quelimane e de muitos outros residentes, continuemos a manifestar esta maneira de ser e estar também, numa boa harmonia convivendo de forma muito mais aceitável na nossa própria sociedade porque somos um povo organizado que sabemos o que queremos e que sempre lutou para o desenvolvimento deste País.

Ontem falávamos somente da independência mas hoje estamos a falar da independência económica, precisamos todos reflectirmos como moçambicanos sobre aquilo que é a nossa situação económica.

Significa que as várias situações que vivemos em termos de crise têm que ser a agenda de cada um de nós.

O que nós queremos é devolver a beleza da nossa cidade trazendo a sua beleza e as oportunidades ao cidadão de Quelimane que e o grande compromisso do partido Frelimo para com o povo e munícipes da cidade de Quelimane.

Resolver a situação de abastecimento de Agua, de transporte público e remoção de lixo ao nível dos bairros.

Há condições e apoio para tal porque juntos podemos fazer a deferência para que os visitantes encontrem o cartão de visita de Quelimane a colhedor porque o nosso manifesto e para recuperar definitivamente a cidade de Quelimane.

Entretanto, o cabeça de lista da Renamo, Manuel de Araújo afirma "Esta terra sempre cuidou de mim. Estou a devolver a ínfima parte daquilo que Quelimane me deu, deu aos meus irmãos e aos meus contemporâneos.

É um dever e uma divida que nós temos para com a terra que nos viu nascer, onde nós crescemos e que sempre nos acarinhou.

Actuação do tribunal administrativo dá-nos mais força. O que eu posso dizer aqui é que nós não devemos pressionar os órgãos da justiça. Eles estão a fazer o seu trabalho e nós temos que respeitar.

Os juízes e outros membros da classe do sistema devem fazer o seu trabalho sem nenhuma pressão. Quer interna, partidária ou então externa. Eles estão a fazer o seu trabalho e nós como gestores e políticos estamos a fazer o nosso trabalho.

A partir de altura em que o processo entrou, pessoalmente abstenho-me de fazer qualquer comentário sobre o assunto.

Estou esperando aquilo que for a sua decisão para a partir dela voltar a ribalta. A partir deste momento temos que educar a nossa sociedade a respeitar o papel de cada órgão, seja o executivo, o legislativo ou o judicial.

Fonte: Ics