Lançamento da coroa de flores no mar, foi o acto mais solene da cerimónia do Dia Mundial do Pescador.

Judith Mussácula Faria disse na sua intervenção que estando ainda no meio da pandemia da COVID-19, “estamos preocupados ao ver muitos dos nossos concidadãos sem mascaras, dos nossos pescadores também sem mascaras, nem distanciamento social, ao que queremos pedi-los que usem as mascaras e apelar que continuemos a trabalhar com todos intervenientes, à seguir aquelas que são as orientações do Ministério da Saúde e de todas as lideranças.

Porque a pandemia da COVID-19 é uma realidade, ainda não temos a vacina e o único método é a prevenção, como é o caso, continuemos a fazer a prevenção e vamos usar as mascaras que temos nos bolsos e afastarmo-nos um pouco dos outros para prevenirmo-nos desta doença.

O lema reforça a necessidade de aumentar a produção pesqueira para segurança alimentar e nutricional das nossas populações, mas de forma responsável e sustentável de modo que os ecossistemas aquáticos e a própria actividade pesqueira, sejam resilientes para assegurar as gerações vindouras se beneficiem destes recursos.

O Governo de Moçambique definiu o plano directório das pescas e outros instrumentos estratégicos.

Por isso, um conjunto de prioridades para o desenvolvimento da pesca de pequena escala, aquacultura comercial, segurança alimentar e nutricional e o meio da contribuição do sector na balança de pagamentos com a devida sustentabilidade, nas pescarias.

A pescaria de camarão de superfície, é a que mais contribui para aquisição de divisas para o País.

Contudo, as exportações anuais tendem a diminuir devido a captura de juvenis com recurso à artes de vasculha aos estuários, como pudemos ver nesta peça teatral.

Abate do mangal e todos problemas relacionados com as do mar, na nossa Província, a produção do camarão, através da pesca industrial, passou de 5.mil  para que possamos  e produtividade, “Incrementar a produção promovendo a resiliência.

Fonte: Ics