
Mais de 12 mil funcionários serão retirados da função pública até Outubro de 2018

O anúncio desta má novidade para Funcionários e Agentes do Estado foi feito pela Ministra de Administração Estatal e Função Pública, durante a Sessão Extraordinária que dirigiu no Distrito de Mulevala, inserida na visita de monitoria aos novos Distritos da Província da Zambézia.
Carmelita Namashulua trouxe à superfície que o controlo de técnicos para o preenchimento de vagas no quadro da Função Pública tem que basear-se na prova de vida.
Porque Segundo ela, por um lado, o Estado está a pagar pessoas que não existem e por outro, devido a contenção de custos nos imposta pela situação económica, os respectivos actos administrativos devem priorizar a mobilidade de quadros porque não há admissão de novos funcionários, em todas instituições do Estado, excepto na Saúde e Educação.
Fonte: Ics