Razak visita Correios de Moçambique, Estação Metereológica de Namuinho e TDM

Segundo o Governador da Província da Zambézia viu hoje nas empresas Correios de Moçambique, Telecomunicações e novas instalações da Estação Meteorológica de Namuinho mostra grande esforço nas novas tecnologias via telefonia móvel, o que impõe a necessidade de mudar e adaptar-se às necessidades da rede de negócios oferecidos pelas plataformas de actividades sanitárias onde a internet pode fazer pesquisas quer nas escolas quer nos bancos e na actividade comercial.

Devemos ter presente que estamos aqui para em primeiro lugar servir o cliente, expandir e melhorar as nossas actividades.

O negócio tradicional dos Correios e da TDM está a ser alterado, na transmissão da banda larga existem plataformas que permitem pesquisas de qualquer objecto de estudo, já ninguém pode pesquisar sem recorrer a internet, os bancos podem fazer transacções financeiras e nós também nas sms, whatsapp entre outras redes essenciais do Mpesa, Mkesh, IZI, e-mola, resumidamente e-bank através das tecnologias de informação e comunicação(TICs).

Actualmente não é possível desenvolver um país sem a internet, constatei que há ações em curso para melhorar a banda larga e a internet e aconselhamos que continuem com este esforço de modo a melhorar também os nossos salários.

Os Correios tiveram muitas dificuldades e falta de actividades e parece que conseguiram identificar área de negócio que melhoram suas actividades, já podem trabalhar em parceria com a Segurança Social no pagamento de pensões por exemplo.

Sabemos que algumas áreas são reguladoras, falamos aqui de acidentes de viação onde as perícias dos acidentes estão ligadas aos motoristas que não respeitam as velocidades,  desconhecem as condições mecânicas das viaturas e que há exames múltiplos que incluem componente electronica que permite resultados urgentes e vamos ter a migração digital.

É verdade que algumas actividades são monopólios mas também os monopólios não devem significar mau trabalho. A dragagem não era feita durante muito tempo no porto de Quelimane. 

Algumas medidas foram tomadas na exploração e exportação da madeira para disciplinar esta actividade de modo a garantir boa gestão para que o mesmo recurso possa servir para as gerações vindouras.

Estive a visitar as plataformas móveis em Mocuba e vi que muitos moçambicanos sabem usá-las, portanto, a ciência e a técnologia estão a evoluir mas uma formação contínua para actualização de conhecimentos é fundamental".