Zambézia acolhe debate da proposta da Estratégia Nacional de Segurança Cibernética
Um Seminário da Elaboração da Estratégia Nacional da Cibersegurança do nosso país, dirigido pelo Director Provincial dos Transportes e Comunicações da Zambézia, Alberto Manharage sob faciltação do engenheiro Adilson Gomes, na cidade de Quelimane.
Na sessão de abertura o director Manharage referiu que o Governo exorta e encoraja a toda sociedade para que estejamos inteiramente protegidos contra as acções que possam desestabilizar as actividades económicas e sociais através do uso da tecnologia de informação e comunicação.
Por isso, é indispensável que o debate deste tema "segurança cibernética" seja um factor chave para a vida da nossa população, nesta Província e da sociedade em geral, assim que se identifique à todos níveis para o bem estar da sociedade, concenente à confidencialidade, os códigos, os temóveis e demais terminais dos instrumentos de comunicação para criar bases.
Asegurança cibernética ou mesmo a cibersegurança é um conjunto de meios de tecnologias que visam proteger os danos da inclusão ilícita dos programas de computadores e redes de dados, os riscos de vários sistemas que submetem e aumentam diariamente a política.
Muitos governos incluindo Moçambique estão investindo na pesquisa e aquisição de nova tecnologia de informação e comunicação, em virtude do crescimento da presença dos despositivos de computadores interligados em consequência de aumento de riscos associados a este crescimento.
Este seminário é exemplo do esferço que temos empreendido como governo para que a cibersegurança que é na essência, um cumprimento para a segurança patrimonial, será que o cidadão está preparado para este fenómeno que afecta a segurança de todos nós?
Senão vejamos, o roubo das identidades, os fraudes dos sectores bancário e comercial enre outras práticas, em poucas palávras dizer "os crimes cibernéticos" porque está claro que só com ela conseguimos ganhar vantagens comparativas, neste novo paradígma do sistema social e da economia em geral, sobretudo na economia doigital.
É evidente que este processo deve ser acompanhado da criação de condições de segurança, no uso e manuseamento da tecnologia de informação e comunicação e o governo está a investir no desenvolvimento das infrastruturas, assegurando a criação e o funcionamento onde colaboram as tecnologias de informação e comunicação.
À título de exemplo, ainda este ano foi homologado por sua excelência, Filipe Jacinto Nyusi, Presidente da República de Moçambique, a Lei das Transações electrónicas, criada a entidade reguladora das tecnologias da informação e comunicação
E por esta via apelo à todos participantes um contributo profundo na elaboração e implementação da estratégia nacional da segurança cibernética.
O funcionário do Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique, focal point nacional desta estratégia, engenheiro Adilsom Gomes disse que o evento é continuidade de um trabalho que iniciou em Moçambique a partir de Maputo tendo Quelimane sido eleito o primeiro a acolher o debate desta consulta pública cujos valisos resultados se esperam.
O debate estruturado em 1-Ciberespaço e seus consitos, 2-Proposta de estratégia cuja primeira imagem dá nos o conceito de internet como conjunto formado por computadores ligados por diferentes fios
E surgiram telemóveis ligados a este conceito de internet que começa a ultrapassar a nossa capacidade quando entram o wat sap e facebook entre outros que interferem o computador do vizinho e o conceito de internet passa a chamar-se pelo nome de ciberespaço. Há um conjunto de conceitos que o ciberespaço traz-nos.
No encerramento, o Director Alberto Maharage chamou atenção aos participantes sobre a necessidade de investirem no CEPERDE como forma de promover o MADE IN MOZAMBIQUE consumir o que é nosso para evitar o risco de ataques efectuados geralmente através da internet onde são violados sistemas informáticos, com o objectivo de espiar, provocar danos e roubar dados etc.
Ainda de acordo com Manharage,o uso dos Serviços do yahoo e Gmail foi proibido à todos membros do Governo Provincial tendo sido criada uma plataforma para o efeito pela Direcção Provincial de Ciência e Tecnologia, gerida pelo CEPERDE mas alguns continuam a insistir no uso do yahoo e do gmail para o envio da informação do Estado.
Fonte: ICS